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quarta-feira, 4 de abril de 2012
Fado Luso
Uma luz nas trevas,
Sou eu...
Sou eu que luzo
Quando caminho.
Sou eu que permaneço
Angustiado e sozinho.
Sou o Fado,
O destino que é vizinho,
O destino que traço
Em cada gesto que carrego.
1 comentário:
Lúcia Curopos
4 de abril de 2012 às 14:36
gostei.... Continua....espero poder ver mais um poema ...brevemente....
Beijinhos
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gostei.... Continua....espero poder ver mais um poema ...brevemente....
ResponderEliminarBeijinhos